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  • Limpeza profissional = produtos profissionais

    Os benefícios da linha institucional

     

    Sim, ainda são utilizados produtos domésticos para os procedimentos de limpeza profissional. E não é por falta de opções no mercado. De acordo com os dados da ABIPLA (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional), a estimativa é de que o setor avance 3% em 2021, dado o potencial de consumo impulsionado pela pandemia.

    Tudo isso graças à retomada das atividades, também à mudança do comportamento das pessoas – cada vez mais exigentes quando o assunto é limpeza. Mas os tomadores de serviço ainda titubeiam quando o assunto é produto de limpeza profissional.

    “Clientes de pequeno para médio porte ainda têm a cultura de utilização de produtos domésticos”, conta Leandro Valim, da CSG, empresa associada Abralimp. Segundo ele, o desconhecimento das marcas de produtos profissionais, uma associação da limpeza aos itens de uso residencial somados às dúvidas quanto à eficácia ainda são recorrentes.

    “Quanto menor o número de colaboradores, maior a cultura de utilização de opções domésticas”, enfatiza. Mas para ele frases como: “que marca é essa? Isso funciona? Nunca ouvi falar desse produto … ”, ainda são frequentes. No entanto, nada se compara a: “uso marca tal em casa”.

    Luis Carrasco, da rede Jani King, outra associada Abralimp, confirma que isso ainda é muito comum em pequenos contratantes, como salas comerciais e clínicas. “Verificar, o cliente quer cheiro de limpeza. Por isso, opta pelos mesmos produtos utilizados em casa – aqueles que aparecem na TV ”, diz.

    Ricardo Bonato, da Beta Serviços, associada Abralimp, explica que a situação também é recorrente em condomínios residenciais. “Quando as equipes são orgânicas, o cliente tende a repetir a práticas domésticas no ambiente profissional. Além disso, existem terceirizadoras que ainda utilizam produtos residenciais – seja por ineficiência – ou por má capacitação ”.

     

    Quebrando objeções

    Leandro Valim, da CSG.

    Se o mercado profissional ainda mantém o hábito de usar os produtos domésticos, o que precisa ser feito então?

    Na opinião de Valim, este é um trabalho solitário, que deveria ser dividido com os fornecedores em um esforço de médio prazo. “Somos a ponta da espada, mas entram em cena o convencimento, a parte documental dos produtos e a utilização no dia a dia.”

    Afinal de contas, ainda segundo o executivo, ao utilizar a linha profissional o trabalho é facilitado. “Seja no resultado operacional como no ganho financeiro. Por isso, destaco sempre aos clientes o resultado desses produtos ”.

    Carrasco conta que na companhia onde trabalha também há um esforço para apresentar os resultados aos clientes mostrando, tecnicamente, que a utilização de produtos profissionais é a maneira mais correta para manutenção do patrimônio, redução de custos e até mesmo sustentabilidade. “Tudo isso faz parte dos processos e procedimentos”.

    Para Bonato, a aceitação também passa por uma quebra de paradigma. “Os clientes que insistem no uso de produtos domésticos são aqueles que atribuem qualidade e eficiência a características sem correlação, tais como cheiro, cor ou viscosidade do produto”, explica.

    Ainda de acordo com ele, esta cultura acaba permeando toda a companhia quando não há a prática de terceirização dos serviços.  “Não raro, quando conseguimos quebrar parte da ‘barreira cultural’, adotamos o uso de aromatizantes nos ambientes para dar a sensação de limpeza e, com isso, manter o uso de produtos institucionais”, revela.

    Segundo ele, o caminho é explicar a parte técnica e demonstrar, por meio de laudos e apresentações práticas, as vantagens operacionais, econômicas e de segurança ao utilizar produtos de linha institucional em detrimento aos de linha doméstica. “Salvo exceções, os resultados sempre são muito satisfatórios”, conclui.

     

    Benefícios

    Luis Carrasco, da rede Jani King.

    Mas o que realmente pode ser apontado como benefício na utilização de produtos profissionais nos procedimentos de limpeza?

    Carrasco é enfático: “limpeza eficiente, redução de custo e de espaço para armazenamento, além de economia de água”. Ele lembra que o maior inimigo dos processos que envolvem produtos domésticos é a formação de espuma – quanto maior a quantidade, mais recurso hídrico necessário para enxaguar. “Além disso, redução de tempo dedicado aos procedimentos”, destaca.

    Bonato aponta ainda que os produtos da linha institucional – principalmente os de uso frequente – são balanceados e, portanto, menos agressivos às superfícies e aos usuários. “Além disso, eles são mais eficientes contra sujidades e microorganismos”, acrescenta.

    Outro importante quesito é a segurança. “Mesmo quando são necessários produtos mais agressivos, estes são mais específicos e de uso restrito, o que diminui o risco de acidentes, tanto para a superfície onde for aplicado, quanto para quem aplica”.

    Ele segue explicando: “nem todos os produtos domésticos possuem FISPQ (ficha de informação de produtos químicos) disponível como determina a NBR 14725, ao contrário de todos os químicos de uso profissional.”

     

    Diluição X custo

    A questão da diluição é outro importante diferencial apontado pelos especialistas. “Diferentes proporções de água por volume de produto concentrado, permitem a aplicação em diversas superfícies e em diferentes situações de sujidade”, esclarece Bonato.

    Por exemplo: um limpador geral a base de peróxido pode ser aplicado em azulejos, pisos frios, fórmicas, carpetes, tecidos que revestem divisórias de estações de trabalho e até para manutenção de rejuntes.

    “Certamente no mercado doméstico para cada superfície existe uma opção específica. Portanto, treinar um colaborador para utilizar três ou quatro itens diferentes no cliente é mais fácil e eficaz que mantê-lo atualizado quanto ao uso de dezenas de materiais diferentes”, diz o executivo.

     

    Vantagem econômica

    Ricardo Bonato, da Beta Serviços.

    Na prática, o que pode parecer mais caro em um primeiro momento, se mostra mais vantajoso. “O custo de um galão de cinco litros de produto institucional é mais caro em relação ao similar de uso doméstico. Mas, como os produtos são concentrados e podem ser diluídos, basta comparar o preço do litro já diluído com o preço do litro doméstico para perceber a vantagem econômica”, reitera Bonato.

    Carrasco também ponta outro exemplo prático. “Uma embalagem de multiuso doméstico de 500 ml custa por volta de R$ 3,00 no supermercado. Já um similar institucional concentrado – que permite a diluição – fica em torno de R$ 0,18 o litro”.

    Valim conclui apontando outro importante aliado na redução de custos: “o treinamento dos colaboradores para que a aplicação respeite a correta diluição indicada pelo fabricante”.

     

     

     

    Fonte: ABRALIMP.

    Foto/Divulgação: ABRALIMP.

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